O mar exerce sobre mim um fascínio imenso, porém nunca explorei muito as possíveis actividades marítimas além das habituais de praia, com natação e furar de ondas à mistura.
Este ano decidi dedicar-me a outras actividades que supostamente são consideradas de mais radicais e fui ter aulas de bodyboard. Surf poderia puxar demasiado por um joelho que estava enfraquecido e por isso, bodyboard foi a melhor escolha. Por enquanto considero que foi um bom compromisso e consigo conjugar desporto, ar livre, adrenalina e mar.
Nunca tinha imaginado as rotinas e momentos que este desporto nos proporciona. Vestir um fato de neoprene por causa do frio, nem sempre é fácil e imagino que no inverno seja pior pelo frio exterior. Levar a prancha para junto do mar e onde deixo a chave do carro? e a roupa e os documentos carteira e afins? Tantas dúvidas que nos assaltam no início.
Fazer um aquecimento rápido para preparar os músculos e tendões, meter a prancha na água, esperar pelas ondas, mas antes ler o mar para saber para onde ir, ser enrolada, furar as ondas, bater os pés e a onda foge de nós e por fim apanhar a tão desejada onda. Desengane-se quem pensa que o deslizar é suave. Parece que passamos por uma área cheia de buracos, mas numa velocidade que a mim me parece alucinante. E é um prazer tão grande estar na água, e brincar e rir e apanhar as ondas e ver uma paisagem que se nos apresenta em terra e no mar diferente da que se vê quando somente se nada no mar.
Já fui ao por do sol com amigos e amigas e é divinal. Parece que o mar nos pertence e nós pertencemos a esse mundo aquático. Ao nascer do sol, parece que acordamos em sintonia com o despertar suave do nosso planeta. Quem diría que eu, tão acomodada, iría achar tanta piada a este novo estar? Agora que o Inverno está a chegar, que novas sensações, alegrias e medos terei? Brevemente o descobrirei.... :-)
Este ano decidi dedicar-me a outras actividades que supostamente são consideradas de mais radicais e fui ter aulas de bodyboard. Surf poderia puxar demasiado por um joelho que estava enfraquecido e por isso, bodyboard foi a melhor escolha. Por enquanto considero que foi um bom compromisso e consigo conjugar desporto, ar livre, adrenalina e mar.
Nunca tinha imaginado as rotinas e momentos que este desporto nos proporciona. Vestir um fato de neoprene por causa do frio, nem sempre é fácil e imagino que no inverno seja pior pelo frio exterior. Levar a prancha para junto do mar e onde deixo a chave do carro? e a roupa e os documentos carteira e afins? Tantas dúvidas que nos assaltam no início.
Fazer um aquecimento rápido para preparar os músculos e tendões, meter a prancha na água, esperar pelas ondas, mas antes ler o mar para saber para onde ir, ser enrolada, furar as ondas, bater os pés e a onda foge de nós e por fim apanhar a tão desejada onda. Desengane-se quem pensa que o deslizar é suave. Parece que passamos por uma área cheia de buracos, mas numa velocidade que a mim me parece alucinante. E é um prazer tão grande estar na água, e brincar e rir e apanhar as ondas e ver uma paisagem que se nos apresenta em terra e no mar diferente da que se vê quando somente se nada no mar.
Já fui ao por do sol com amigos e amigas e é divinal. Parece que o mar nos pertence e nós pertencemos a esse mundo aquático. Ao nascer do sol, parece que acordamos em sintonia com o despertar suave do nosso planeta. Quem diría que eu, tão acomodada, iría achar tanta piada a este novo estar? Agora que o Inverno está a chegar, que novas sensações, alegrias e medos terei? Brevemente o descobrirei.... :-)
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