segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Carnaval em Veneza


Muito frio, chuva, mas por vezes os raios de sol aquecem-nos o rosto enregelado.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Viagem através do tempo: a evolução das baleias


Vale a pena dar um volta neste site para aprender um pouco mais sobre a evolução destes mamíferos gigantes que passeiam pelos oceanos deste planeta!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Pequeno passeio matinal




Nada como usufruir do espaço onde se trabalha!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ai, ui, ai, isto pica....

Junto à casa dos bicos em Lisboa (Corisia speciosa).

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Nos trópicos

No meio de uma floresta tropical, para lá do sol posto, um castelo de origem europeia esconde-se por trás de uma vegetação luxuriante. Caminho a medo, com todos os sentidos super atentos, não vá um jaguar aparecer num salto mortífero e elegante de grande felino. Percursos estreitos, com a catana na mão, abro espaço entre lianas, arbustos vários, até por fim chegar a uma clareira.
Aaaaaaaaargggghhhhhhhh! O que é aquilo?
Espaço aberto onde uma escultura em pedra esculpida por antigos povos antevê o altar de sacrifício dos nativos desta terra.... SONGA BONGA, SONGA BONGA, os sons graves da floresta trazidos pelo vento navegam pelos interstícios da vegetação.... Sinto calafrios! Um calor e uma humidade sufocante dão lugar a uma gélida gota de suor que escorre pelo nariz abaixo...
Ouço o restolhar por entre a folhas secas e um sibilar tipo assobio metálico....

Acordo encharcada em suor e com o pingo no "dariz"... Nada como uma boa gripe para colocar os sonhos em ordem!!!

/ / / ?

São ameias senhora, num castelinho junto à Gulbenkian...

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Árvores do Alentejo

(retirada do FB do RS)
Árvores do Alentejo

Horas mortas... Curvada aos pés do Monte
A planície é um brasido e, torturadas,
As árvores sangrentas, revoltadas,
Gritam a Deus a benção duma fonte!

E quando, manhã alta, o sol posponte
A oiro a giesta, a arder, pelas estradas,
Esfíngicas, recortam desgrenhadas
Os trágicos perfis no horizonte!

Árvores! Corações, almas que choram,
Almas iguais à minha, almas que imploram
Em vão remédio para tanta mágoa!

Árvores! Não choreis! Olhai e vede:
--- Também ando a gritar, morta de sede,
Pedindo a Deus a minha gota de água!

Florbela Espanca

domingo, 6 de fevereiro de 2011

9 mil milhões no ano 2050

Estaremos daqui a 39 anos, num planeta sobrelotado? Como sobreviver num mundo de nove mil milhões?
O Jornal Público faz uma reportagem muito interessante sobre este assunto, vale a pena ler.
Eu que tenho horror a massas de gente pergunto-me como será o nosso mundo nessa altura. Não sei se por cá andarei, mas as gerações futuras, tal como nós no presente, temos que reaprender a ser mais solidários e a partilhar. Enfim... algo para pensarmos...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ai, que grande trambolhão!


O frio aperta, o kimono branco quase imaculado aquece junto ao aquecedor. Os preparativos antes de partir para a aula de Karaté tornaram-se quase uma rotina. Comer uma peça de fruta, beber um iogurte, lavar os dentes e vestir o kimono já quentinho para que o impacto daquele tecido fino não me arrefeça por completo.
Ato o casaco, ponho o cinturão, visto um blusão quentinho e sigo rua fora até chegar ao dojo. Hoje a rotina repetiu-se, porém, como tinha frio e estava atrasada, mãos nos bolsos e uma corrida com o duplo objectivo de aquecer e despachar-me. Um pé mal levantado, um tropeçar na calçada e....
catrapuz, que grande trambolhão!
Procuro enrolar-me, como aprendi no judo há mais de 30 anos, consigo tirar as mãos dos bolsos mas não vou a tempo. Perna direita e mão direita embatem na calçada portuguesa esfarrapando joelho, perna e palma da mão. A brancura imaculada do kimono fica pintalgada de vermelho sangue e com a marca axadrezada da sujidade da calçada.
Levanto-me a coxear, vejo que não tenho nada partido, a perna começa a inchar e decido retornar ao lar. Assim se termina uma tarde da maneira mais parva que se pode imaginar...
Mas quem é que se lembra de correr com as mãos nos bolsos? ó sorte...