O video da "chuva dourada"

Aqui fica o video da chuva dourada!! Foi verdadeiramente relaxante poder observar este espectáculo natural, com um cházinho quente de mirtilo, que combateu o ar frio e húmido que se fazia sentir. O vídeo saiu tal como foi capturado na máquina fotográfica!

Golden Shower

Sentada numa cabana situada num prado no meio da floresta alpina! Ácer, faias, carvalhos, tudo árvores folhosas que no Outono nos oferecem uma palete de cores com tonalidades desde o amarelo claro até ao castanho passando pelo laranja, vermelho entre outras....
O vento bate nas folhas e esta chuva dourada suscita um grande deleite a quem a observa...
maravilhoso!

Frio, chuva e neve....

... é o que me espera em mais uma viagem de trabalho. Desta vez passarei alguns dias nos montes alpinos a ter formação.
Até breve!

Eu, lenhadora...

(a árvore tombada)

(utensílios de trabalho e protecção)

Durante as actividades de educação ambiental ligadas à floresta com o Bairro das Sapateiras de Loures, todos nós cortámos uma rodela de um cipreste que caiu com o vendaval de 5a feira. Com uma zagaia, 2 a 2 cortaram as rodelas. Este teve que ser um trabalho de equipa e foi interessante ver como é por vezes difícil para os miúdos trabalharem em conjunto para um objectivo concreto. Após essa tarde bem passada, ainda com sol, decidi já sozinha cortar o resto da árvore para utilizar a lenha para a nossa lareira no Inverno. Electroserra (motosserra só que eléctrica), óculos, luvas e casaco protector, pois não se pode descurar a segurança, e lá desramei a árvore, cortando em seguida o seu tronco em toros que tivessem o tamanho ideal para a lareira.
Já não me lembrava como também gosto desta parte mais prática e funcional de ser florestal. Entretanto caiu uma grande chuvada e só na 2a feira arrumarei o toros junto ao muro para quando o frio apertar poder acender a lareira.
Será que noutra vida fui lenhadora? Gosto imenso do cheiro da madeira cortada!
Aqui ficam umas fotos da desarrumação da lenha...

(a lenha desorganizada, com muita chuva!)

O avanço da tecnologia

Figura 1 – Chaminé na zona de rifte das ilhas Galápagos (fonte: Sumich, 1992).

O avanço da tecnologia nunca pára de me abismar. Simultâneamente, a abertura da comunidade científica à sociedade civil, é uma realidade cada vez mais presente bem como inovadora. Faz quase uma década que me apresentaram as fontes hidrotermais. Na altura, umas imagens vídeo retiradas por um submarino no fundo do oceano mostravam uns cones vulcânicos, cheios de vida com mexilhões, camarões e outros "seres estranhos" das profundezas.
Como eu achava fantástico o trabalho da A., no mar, a trabalhar em missões científicas num mundo desconhecido. Aquele sim, era um trabalho para cientistas. Principalmente porque como era uma área científica muito nova e desconhecida, fascinava-me, e sempre me interroguei como seria a vida dos cientistas nos barcos.
No presente, com o trabalho fantástico da Ciência Viva, muito do desconhecido do trabalho dos cientistas pode ser apreciado e trabalhado com as escolas e com a sociedade civil. Por coincidência, mais uma vez, a A. foi numa missão científica para o mar, e quase "em directo", podemos seguir o seu trabalho, problemas, discussões, descobertas, quase como se estivéssemos lá.
Um trabalho, parceria com o Ifremer, instituto de investigação francês, aí está na net, para quem quiser seguir e aprender com o trabalho dos cientistas numa missão ao fundo dos oceanos. As novas tecnologias permitem este contacto directo, que traz para mais perto quem está longe.

Alegria

(na Marina da cidade da Horta)

Em honra dos dias solarengos, do mar azul e das velas brancas à bolina!!
Alegria, porque a febre desapareceu e finalmente posso voltar a enfrentar a vida de frente!