Definido no I Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe, realizado em 1981, em Bogotá, Colômbia, o 25 de Novembro é o Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher. A data foi escolhida para lembrar as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), assassinadas pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana. Em 25 de novembro de 1991, foi iniciada a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, que propôs os 16 Dias de Activismo contra a Violência contra as Mulheres, que começam em 25 de Novembro e encerram-se no dia 10 de Dezembro, aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 1948. Em março de 1999, o dia 25 de Novembro foi reconhecido pelas Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher.
Obrigada Maruja pela partilha, eu que sou contra a violência em geral, faz-me verdadeiramente confusão violência contra idosos, crianças e mulheres. Enfim, muita coisa ainda tem que mudar neste mundo... espero de alguma forma ser uma gotinha de água para mudar estas situações.
Fica aqui o link da UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta (movimento feminista português) onde se pode ver o programa dos "16 dias de activismo feminista pela eliminação da violência de género".
Obrigada Maruja pela partilha, eu que sou contra a violência em geral, faz-me verdadeiramente confusão violência contra idosos, crianças e mulheres. Enfim, muita coisa ainda tem que mudar neste mundo... espero de alguma forma ser uma gotinha de água para mudar estas situações.
Fica aqui o link da UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta (movimento feminista português) onde se pode ver o programa dos "16 dias de activismo feminista pela eliminação da violência de género".
2 comentários:
Obrigada Pé na Estrada - agradeço em meu nome e em nome de todas as mulheres vítimas de violência!
Erradicar a violência, seja ela qual for, é sem dúvida a questão nuclear para tod@s @s que promovem e se identificam com uma cultura da Paz. A especificação de uma intervenção na defesa das mulheres seria desnecessaria e poderia diluir-se numa causa mais geral, se não fossem assustadoramente desproporcionados os crimes, os abusos, a violência dirigida a mulheres e portanto vincadamente condicionada pelas questões de género.
Deste modo,defender os direitos das mulheres é pois defender os Direitos Humanos num debate da especialidade.
Eu estou mais do que nunca solidária com essa luta.
Se houver alguma iniciativa brevemente em Portugal, conte comigo.
Anad
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