O Tejo não se vê, da ponte adivinham-se laivos da sua estrutura e os barcos e navios apitam insistentemente não vá o diabo tecê-las e embaterem.
Na tapada, algumas árvores ficam sombrias, um verde outrora luminoso, passa a um cinza escuro embaciado de branco. Aquelas já sem folhas, têm um ar cadavérico dignas de filmes de terror....
Porém, o verde do musgo mais junto à base, ganha uma vivacidade e alegria tal, que vôo para um mundo de magia e imagino duendes e faunos e outros seres mágicos a passearem por estes bosques com uma magia renovada, tudo devido ao nevoeiro.
As fotos infelizmente não fazem jus à beleza que nos envolve!
1 comentário:
... tou a chegar, miúda, tou a chegar!...
... sim sou eu, o Sebastião!
;-)
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